Eventos

Espetáculo "Seven – Circo dos Números Capitais”

Rua Sertões, 147 - Prado - BH/MG

Crepúsculo - Centro de Desenvolvimento Humano

Telefone: 3225-0040

Inteira: R$ 32,00 Meia: R$ 16,00 Antecipado: R$ 15,00 nos postos Sinparc

16h - dia 13 de fevereiro


 

A Cia Teatral Crepúsculo convida a todos para a estreia do espetáculo “Seven – Circo dos Números Capitais” na Campanha de Popularização do Teatro e da Dança. A peça é vencedora do Prêmio Funarte Artes na Rua 2014 e lança mão de várias linguagens do circo para parodiar os pecados capitais cometidos pelos palhaços. As rotinas cômicas foram sendo criadas durante o processo de criação sob direção e dramaturgia de João Valadares (Palhaço Valadão) e atuação dos palhaços Plock (Cláudio Márcio) e Madureira (Luciane Kattaoui).



Nessas rotinas, a “Gulodice” palhacística, por exemplo, é a torta na cara. Eles se lambrecam e lambem tudo, gostam dessa bagunça e amam essa baderna de encher o pandú. A “Avarice” é quando o danado do palhaço se apega e idolatra o capilé, a bufunfa, o money. Ganancioso e cobicento vive trapaceando sua companheira de picadeiro, guardando no suvaco uma porquinha rosa pink cheia de moedinhas de cinco centavos. “Luxureza” é a pecadice do clown dominado pela paixão. Oriçado e safadinho aproveita-se de suas habilidades de encantador de cobras para hipnotizar bumbuns e conquistar o apreço da mulherada. “Iradona” é quando os óio da paiaça tá vermelho de muita raiva e a coitada da Augusta já não suporta mais as pancadas da vida. De tanto ser espancada a pobre se descontrola e solta o leão da jaula. “Invejadinha” é uma petulância de paiaça que ignora as próprias bênçãos e passa pancake no status do domador, se perde no desejo exagerado de possuir as suas habilidades. O castigo modesto é que sua cabeça vai parar entre os dentes da incrível fera... “Preguiçosudo” é um espécime de clown que estica sua rede nas imediações do circo e não ajuda seus amigos nos afazeres circenses cotidianos, como dar banho nos elefantes e girafas de pelúcia. 



Por fim, a “vaidadeza” soberbosa é o maior pecado que o palhaço pode ter, sua arrogância... e isso agora é sério:
O palhaço não interpreta um personagem, mas traz à cena o prazer de jogar e mostrar a parte mais ridícula do homem diante do público. Ele não é profundo quando é bom, mas quando faz o público rir de seus erros e portanto de si mesmo, já que não há nada mais humano do que errar. Apesar de todos os erros e pecados, o palhaço sempre mantém a esperança e sua força reside precisamente nesse espírito positivo que faz converter os erros em triunfos. Para o palhaço os pecados são divinos e podem acendê-lo ao céu.

Ficha Técnica
Direção e Dramaturgia: João Valadares (Palhaço Valadão)
Os Palhaços: Cláudio Márcio (Plock) e Luciane Kattaoui (Madureira)
Consultoria em Clown: Rodrigo Robleño (Palhaço Vira-lata)
Preparação de Palhaços: João Valadares (Palhaço Valadão)
Figurino: Miriam Santos Menezes
Cenografia: Cláudio Márcio
Cenotécnico: Nilson Alves
Costureira: Maria Antônia
Trilha Sonora: O Grupo Dário Marques e Samuel Marques
Produtor: Cláudio Márcio
Realização: Crepúsculo – Centro de Desenvolvimento Humano


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