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Quem Roubou o Branco do Mundo?

Avenida Prof. Alfredo Balena, 586 – Santa Efigênia

Teatro Marília

(31) 3277-6319

R$30,00 (inteira), R$15,00 (meia)

De 03/02 a 04/03 | sabados e domingos | às 16h30


O Teatro Marília recebe de 3 de fevereiro a 4 de março, sábados e domingos, às 16h30, (com excessão dos dias 10 e 11 de fevereiro) o espetáculo “Quem Roubou o Branco do Mundo?”, da Aldeia Comunicação e Arte. Com texto de Luciano Luppi e direção de Paulo Lobo, o espetáculo infantil propõe uma reflexão sobre o individualismo e revela que cada um de nós também é responsável pela harmonia das relações humanas. A peça integra a 44ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, realizada pelo Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais (Sinparc). Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, por R$30,00 (inteira), R$15,00 (meia) ou antecipadamente nos postos Sinparc e site www.vaaoteatromg.com.br por R$13,00 (preço único).

“Quem Roubou o Branco do Mundo?” é uma forma lúdica e bem-humorada de mostrar para as crianças o quanto é bom viver em harmonia com as pessoas e qual é a responsabilidade de cada um neste processo. Segundo Luciano Luppi, “Cada um deve cuidar da sua luz e da sua energia para contribuir com a evolução da humanidade.

A peça foi escrita em 1982 e produzida e dirigida pela primeira vez pelo próprio autor do texto. O espetáculo foi um sucesso de público e crítica e circulou por Minas Gerais por mais de um ano. O texto de Luciano Luppi já foi montado em mais de 15 cidades brasileiras e em Portugal.

A atemporalidade do espetáculo é um dos motivos que levou o grupo Aldeia Comunicação e Arte a encenar o texto de Luppi. É o que informa o diretor do espetáculo Paulo Lobo, que diz ter assistido ao espetáculo há 30 anos, mas revela que a obra continua bastante atual. “A desarmonia e violência numa fábrica de tintas na qual elas (as tintas) competem, brigam, desvalorizam-se sem perceber que estão sendo exploradas e perdendo seus direitos, remete-nos muito ao que temos vivido hoje”, afirma o diretor. Lobo ainda completa que o “branco”, que simboliza a paz, só pode reaparecer se o respeito, companheirismo e a valorização reinarem entre as pessoas.

Foto: Danilo de Castro


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