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Música, dança, sonho e contação de histórias. Tudo isso sob o olhar das estrelas e em volta de uma fogueira. Mas em BH?  Sim. Nesta sexta-feira, dia 28, o  Instituto Âmbar promove mais uma edição do Noites Mágicas. Como parte integrante de seus projetos culturais o Noites Mágicas pretende levar o público para uma bela viagem de cultura e visão de mundo dos povos pré-colombianos. Como? Diferente de tudo o que há na cidade, o evento propõe  um momento que misture lazer e ensinamento. Uma oportunidade de conhecer as artes com raízes ancestrais da América em suas diversas formas , ensinamentos e transformações. A proposta é ouvir a música e sentir o silêncio. 

Esse é o ponto de partida para um encantador espetáculo que já está em sua segunda edição e promete continuar arrastando muitas pessoas à sede do Instituto, no Mangabeiras. Para Rafael Salgueiro, integrante do grupo Kokopelli, à frente do espetáculo, o Noites Mágicas é a oportunidade de novas vivências e experiências mágicas. Em torno de uma fogueira,  as performances ficam também por conta dos bailarinos e contadores de história sob o céu estrelado da cidade.

Na voz do público que tem comparecido ao pátio do Instituto Âmbar para prestigiar o evento, Noites Mágicas tem encantado pelo ineditismo e pela maneira como consegue unir música, dança, e contação de histórias em torno de um tema distante para alguns, mas encantador aos olhos e aos ouvidos de muitos: a ancestralidade. "Trata-se de um resgate do costume dos antigos povos ameríndios de sentarem-se ao redor do fogo para apreciar e compartilhar suas artes, contar histórias de seus antepassados ao som de tambores, dançar estas histórias e também compartilhar seus sonhos", diz Nara Vasconcelos, integrante do grupo de dança Roda Vida Viva, do Instituto Âmbar e que também faz parte do Noites Mágicas.

Programação:

19h às 19h30 - Tambores e Cantos 

19h30 às 20h -  Contação de histórias ao redor do fogo  

20h às 20h30 - Dançando o Sonho

20:30 às 21h  - Música da Alma - Experiência musical meditativa de profunda conexão com o mundo interno. Uma oportunidade de desfrutar da riqueza da música e adentrar em um estado de alta energia e relaxamento. Lindas harmonias e melodias que despertam um lado mais sutil  de um público que encontrará muito mais do que diversão: a oportunidade do autoconhecimento através da melodia e da observação de um universo maior que si mesmo. 

Foto: Divulgação