Eventos

A TW Cultural e o Teatro Santo Agostinho apresentam, de 08 de outubro a 06 de novembro, o Projeto TraLaLaLaLi 2016, dedicado ao teatro infantil musicado de Minas Gerais. O projeto acontece aos sábados e domingos, às 16h, no espaço cultural localizado na Rua Aimorés, 2679, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte.

Este ano, o TraLaLaLaLi traz alguns dos espetáculos mais premiados da cena local. Confira a agenda:

                08 e 09 de outubro – Frozen – Pocket Show

                15 e 16 de outubro – A bruxinha que era boa

                22 e 23 de outubro – Aruanda para crianças

                05 e 06 de novembro – O menino mais rico do mundo

                O nome do projeto foi extraído do poema O Menino Poeta, de Henriqueta Lisboa, que ganhou versão musicada para o teatro pelos cantores Thelmo Lins e Wagner Cosse em 2010. Os ingressos são vendidos a R$ 40 e R$ 20. A partir do dia 12 de setembro, os interessados poderão adquiri-los no site www.sympla.com.br/tw a R$ 15 (mais R$ 2 de taxa).

                O projeto tem apoio do Colégio Santo Agostinho, Rádio Inconfidência, TV Horizonte e Jornal Hoje em Dia.

Saiba um pouco sobre cada montagem:

Frozen – Pocket Show

                A história das irmãs Anna e Elsa é contada num espetáculo que reúne teatro, contação de história e música. De maneira interativa, o público também é convidado a participar, fazendo da apresentação um momento mágico e inesquecível. O canto ao vivo e o visual impecável dos personagens são ingredientes que agradam adultos e crianças. A obra é inspirado no conto “A rainha da neve”, de Hans Christian Andersen, adaptado e dirigido por Fernando Bustamante. No elenco, Raquel Carneiro, Raíssa Alves, Rafael Ventura e Henrique Moretzsohn. Cenário de Cynthia Dias e realização de Cyntilante Produções. 45 minutos.

A bruxinha que era boa

                A peça infantil, escrita por Maria Clara Machado, conta a história de Ângela, uma bruxinha diferente das outras que frequentam a Escola de Maldades da Floresta e que estão sendo preparadas para serem as piores bruxas e assim ganhar a tão sonhada vassoura a jato. Caolha, Fredegunda, Fedorosa e Fedelha juntamente com Ângela serão avaliadas pelo Bruxo mais malvado da floresta e que escolherá a pior bruxinha de todas. Porém, nem os conselhos e ensinamentos da Bruxa-Chefe ajudam a bruxinha Ângela a ser uma excelente aluna e como castigo ela é presa na Torre de Piche. É nessa hora que ela conhece Pedrinho, um jovem lenhador que não se assusta com a bruxinha Ângela e a ajuda a fugir do castigo e ganhar a tão sonhada vassoura a jato. A peça tem como princípio não julgar uma pessoa sem realmente conhecê-la. Pedrinho vê o interior de Ângela e descobre que essa bruxinha em sua frente, não é ruim, e sim uma bruxinha boa... é quando ele a nomeia de “A Bruxinha que Era Boa”. Realização de Copas Produções. 60 minutos.

Site: http://www.naipedecopas.com.br/2014/espetaculos/a-bruxinha-que-era-boa/

Aruanda para crianças

                O Grupo Folclórico Aruanda, uma das mais respeitadas instituições culturais brasileiras, pesquisa, preserva e divulga as danças e os cantos folclóricos nacionais há 56 anos. Já atuou em várias partes do mundo, como Europa, América Latina e Japão. Neste espetáculo, voltado para o público infantil, a trupe faz um passeio por algumas manifestações do folclore, como a Dança do Carneiro, Dança das Fitas, Boi da Paraíba, Folia do Divino, dentre outras, explicando, de forma lúdica, suas origens e características. São mais de 30 pessoas no palco, entre bailarinos, músicos e cantores, que apresentam dezenas de figurinos e adereços exuberantes. Direção artística: Wagner Cosse. Direção geral: Sérgio Cosse. 50 minutos.

Site: www.grupoaruanda.com.br

O menino mais rico do mundo

Depois de circular por algumas cidades do interior de Minas e cumprir temporada de sucesso no Distrito Federal, Marcelo Ricco volta à capital mineira para apresentar o musical infantil “O menino mais rico do mundo”. No palco, ele dá vida a um pequeno catador de papel, que é rico de sonhos e de imaginação. O menino convida a plateia para um dedo de prosa, na qual a educação ambiental é abordada de forma bastante divertida. Com texto de Xico Abreu, a peça traz poesia e também músicas autorais. Sob a direção de Diego Benicá (que também assina a cenografia e o figurino), temas como reciclagem, importância da preservação da natureza, a economia de água, alimentação saudável, incentivo à leitura e valorização da cultura popular, são abordados com muita interatividade e humor. Produção: Carol Fonseca. 50 minutos.

Foto: Alyson Jardim