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Exposição “Do outro lado do desenho – Leo Santana

Praça da Liberdade, 10 – Funcionários

Casa Fiat de Cultura - Circuito Liberdade

Informações (31) 3289-8900 | Agendamento de grupos e escolas: (31) 3289-8910

Entrada Gratuita

Terça a sexta, das 10h às 21h | Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h


Por meio de brincadeira que inverte processos artísticos, explora dimensões e recria movimentos humanos, o mineiro Leo Santana chega à Casa Fiat de Cultura, entre os dias 4 de outubro e 4 de dezembro, em exposição inédita em Belo Horizonte. Com entrada gratuita, a mostra “Do outro lado do desenho” apresenta 51 obras, entre desenhos em grafite e esculturas em bronze, que traçam um paralelo entre o bidimensional e o tridimensional e revelam a produção autoral do artista.

 

Com curadoria do professor e artista visual Marcos Hill, a mostra apresenta outras facetas de Santana, sobretudo aquela nunca antes apresentada: o desenho. Apesar de mundialmente reconhecido pelas esculturas de personalidades – como a do escritor Carlos Drummond de Andrade, no calçadão de Copacabana, no Rio de Janeiro –, o Leo Santana desenhista se apresenta com robustez e as obras em grafite posicionam-se como resultado, e não como processo. Em movimento inverso, o desenho, que seria o princípio do processo de criação das esculturas, é feito a partir das esculturas prontas.

 

“Do outro lado do desenho”, está a escultura que explora dimensões, contornos e volumes. Segundo o curador, “existe muito de tenacidade e de determinação nos trabalhos aqui apresentados, na medida em que, fundamentado numa prática incansável do desenho, Santana avança a passos largos no aprimoramento de seus volumes escultóricos. Aberto à renovação trazida pelas novas percepções decorrentes de sua intensa prática cotidiana, o artista vem consolidando uma experiência singular, em que a bi e a tridimensionalidade complementam-se em processos ricos de depuração da forma”.

 

Leo Santana é um apaixonado pela figura humana, e por “gente”, como diz. Tanto nos desenhos como nas esculturas, a corporalidade, o movimento, as sombras, as expressões e a sensualidade traduzem a alma das pessoas retratadas. O jogo entre claro e escuro, presente tanto no desenho quanto nas esculturas, será explorado em toda a exposição e dá forma aos volumes das obras. No desenho, o artista desenha a sombra. Na escultura, a sombra surge pelo volume criado pelo artista e é retratada na obra, deixando-a com aspecto leve.

 

“Meu trabalho base é com o bronze. Depois que o descobri, realmente me encantei com o processo, com o material e com o resultado”, relata o artista, ao lembrar que, quando começou a trabalhar os monumentos em bronze, o seu “carro-chefe”, também passou a se dedicar ao trabalho autoral. “Minha pesquisa foi toda focada na ‘gente’, no brasileiro, na miscigenação e no sincretismo. Dessa forma, retrato o povo brasileiro e seu cotidiano, principalmente, os meus mais próximos”, completa.

A exposição na Casa Fiat de Cultura reúne, em um mesmo espaço, registros das obras que se encontram espalhadas pelas ruas das cidades e os desenhos e as esculturas em bronze do acervo do artista. A expografia intensifica e cria nova forma de interação do público com a arte e com as pessoas nela retratadas. As esculturas de Leo Santana caracterizam-se por não apresentar pedestal, estando instaladas no mesmo nível das pessoas que a apreciam.

 

O pedestal, inicialmente, induz à simples apreciação. Sem ele, torna-se objeto de convivência e interação com o público, o que provoca estímulos e reações diversas – interpretações, memórias afetivas, toque e outros. O presidente da Casa Fiat de Cultura, José Eduardo de Lima Pereira, ressalta que “as esculturas de Leo Santana são amigas, são amigos com quem cruzamos, por quem passamos, com quem nos fazemos fotografar. Mas são, principalmente, gente com esperanças, dúvidas, perguntas, com agenda. O trabalho do Leo é uma praça onde somos todos contemporâneos, nós e eles.”

 

A exposição

 

Em um jardim de gente, a exposição possui quatro momentos, intitulados de “Caderno de Viagens”, “Sangue Bom”, “Amigos” e “Meio de Campo”. Com tamanhos variados, o público poderá transitar entre as obras, em uma galeria ampla, sem paredes. Todos os trabalhos do artista valorizam o tridimensional. Os desenhos ficam expostos a uma distância das paredes, muitas vezes, retratados em frente e verso, de maneira facilitar o olhar sobre todos os lados da ilustração. A intenção é que o público interaja com as obras, da mesma forma que podem fazer com as estátuas espalhadas pelos espaços públicos do Brasil e do exterior. A principal característica de suas esculturas em bronze, figuradas em tamanho natural, é o fato de se relacionarem no mesmo nível do chão, sem pedestal, com o público circundante.

 

Após passar pelo Rio de Janeiro, na Galeria Scenarium, e por Recife, no Museu do Estado de Pernambuco, a mostra encerra sua itinerância em Belo Horizonte. Com apenas duas exposições realizadas na capital mineira na década de 1990, Leo Santana retorna às origens. Nos espaços públicos da cidade, há muitas obras do artista, e, por isso, a exposição da Casa Fiat de Cultura representa uma novidade para o público. Um mapa irá mostrar o percurso onde estão as obras instaladas nos pontos turísticos de BH e outras cidades do Brasil. Painéis suspensos irão reproduzir as fotos das esculturas e relacioná-las ao ponto onde se localizam.

 

Além disso, o público mineiro poderá se sentir na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em uma cenografia preparada para receber a réplica de “Drummond no Calçadão”, escultura que projetou o artista ao mundo junto aos diversos monumentos de personalidades da cultura brasileira.

 

A exposição é um projeto viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura e pelo Ministério da Cultura, por meio do Governo Federal. Com realização da Casa Fiat de Cultura, a mostra conta com patrocínio da Fiat e apoio de Milagres de Minas, Easy Ice, do Circuito Liberdade, do Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Histórico de Minas Gerais (IEPHA-MG), da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais e do Governo de Minas Gerais, além da parceria com a Fundição Artística Ana Vladia.

 

 

Um roteiro pelas esculturas em Belo Horizonte

 

Quem caminha pela cidade de Belo Horizonte já se familiarizou e já interagiu, por certo, com as obras de Leo Santana. Ao todo, são sete monumentos em bronze do artista, que podem ser visitadas nos seguintes pontos:

 

·         Henriqueta Lisboa (Praça da Savassi) - 2003

Homenagem da cidade de Belo Horizonte à escritora, poetisa e educadora Henriqueta Lisboa. Sua estátua foi instalada em praça pública, próximo à sua residência.

 

·         Roberto Drummond (Praça da Savassi) - 2003

Em 2003, foi instalada a famosa escultura em bronze, em tamanho natural, de Roberto Drummond. Uma homenagem da cidade de Belo Horizonte ao escritor mineiro, a estátua foi instalada na Praça da Savassi, que era frequentada diariamente por ele.

 

·         Encontro Casual (Praça do Encontro - próximo à Rua Goiás, 41, Centro) - 2003

No mesmo ano, quando se comemorava o centenário dos escritores mineiros Pedro Nava e Carlos Drummond de Andrade, Leo Santana criou, para a Prefeitura de Belo Horizonte, a obra “Praça do Encontro – Pedro Nava e Carlos Drummond de Andrade”, em tamanho natural. O local onde a obra foi instalada – na rua Goiás, esquina com rua da Bahia – era ponto de encontro de escritores e intelectuais na capital mineira, nas décadas de 1940 e 1950.

 

·         20 Anos das Diretas (Praça Carlos Chagas) - 2004

O “Monumento 20 Anos Diretas Já” é uma homenagem aos principais articuladores do movimento por eleições diretas no Brasil, em 1984: Teotônio Vilela, Ulisses Guimarães e Tancredo Neves.

 

·         Encontro Marcado (Praça da Liberdade) - 2005

Bem em frente à Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, há poucos passos da Casa Fiat de Cultura, está o monumento “Encontro Marcado”. A escultura, criada em bronze em tamanho natural, homenageia os escritores mineiros Fernando Sabino, Otto Lara Rezende, Paulo Mendes Campos e Hélio Pelegrino.

 

·         Monumento Doadores e Tiradentes (Assembleia Legislativa do Estado de MG) - 2014

Mais recentemente, em 2014, a Praça da Assembleia ganhou duas obras de Leo Santana: a estátua em bronze de Tiradentes e o “Monumento Doadores Mineiros de Órgãos e Tecidos”, ambas em tamanho natural. Esta última foi uma homenagem ao Complexo MG Transplantes—Doadores de Órgãos, que abrange um espaço, sempre atualizado, com os nomes de doadores de órgãos em Minas Gerais.

 

 

 

 

Passeio pelo jardim de gente de Leo Santana

 

Após transitar pelo roteiro de monumentos em Belo Horizonte, o visitante da exposição “Do outro lado do desenho” poderá conhecer mais da trajetória artística de Leo Santana, ao passear pela galeria. Logo na entrada da exposição, o público mineiro se sentirá na praia de Copacabana, em cenografia preparada para receber a réplica de “Drummond no Calçadão”, escultura que projetou o artista ao mundo, junto aos diversos monumentos de personalidades da cultura brasileira.

 

 

Homenagem da cidade do Rio de Janeiro ao centenário do poeta Carlos Drummond de Andrade, em 2002, a obra original, em bronze, está instalada na orla de Copacabana e é o segundo monumento público mais visitado da cidade, perdendo apenas para o Cristo Redentor. Na exposição, Drummond, em tamanho natural, está sentado em um banco, com a reprodução cenográfica do mar de Copacabana ao fundo, e, à sua frente, a calçada de pedras portuguesas, com padrões ondulados, típicas do calçadão carioca.

 

Ao caminhar pela galeria, o visitante encontrará um “jardim de gente”, com a reunião de 32 esculturas de tamanhos variados e 19 desenhos, divididos em quatro séries. Na seção intitulada Cadernos de Viagem, o visitante encontra uma sequência de portraits feitos em grafite sobre papel. Em Paris, o artista fotografou, despretensiosamente, os rostos de pessoas anônimas no metrô. Tais passageiros se tornaram desenhos.

 

Nove pequenas esculturas compõem a série Sangue Bom, que representam meninos do distrito de Macacos, em Minas Gerais, aprendizes que Leo Santana iniciou na arte de esculpir, e são chamados pelo nome no título das obras. O artista viveu parte de sua vida na cidade e pôde retratar a vida simples, a miscigenação e os traços dessas pessoas desconhecidas.

 

Já na seção Amigos, as esculturas de médio porte de dois homens sentados e uma mulher em pé dialogam entre si, em momento descontraído. É quase possível imaginar a cena em um dia real. A brasilidade também está sempre presente nas obras de Leo Santana, e, na série Meio de Campo, ela é evidente. Personagens do futebol de várzea, amigos e namorados que assistem aos jogos e jogadores amadores são as esculturas que compõem esta seção. Na referida série, a sombra das pessoas retratadas é criativamente esculpida por Leo Santana, o que confere ainda mais movimento, dimensionalidade e realidade às obras.

 

Por fim, o público poderá assistir a vídeos curtos, que exibem o making of da produção e da fundição das esculturas, o processo completo de produção das obras de Drummond e o “Encontro Marcado”, a interação das pessoas nas ruas com as esculturas, e outros momentos da carreira de Leo Santana.

 

 

Leo Santana

 

O artista Leo Santana é mineiro de Teófilo Otoni e vive e trabalha, atualmente, em Belo Horizonte e Olinda, em Pernambuco. Formado em Publicidade e Propaganda e em Desenho Industrial, trabalhou como designer gráfico. Sua formação acadêmica deixou como marca o rigor no apuro das linhas e a visão tridimensional dos espaços. A partir de 1990, dedica-se às Artes Plásticas, especialmente à escultura e ao desenho, e inicia sua pesquisa em concreto celular, investindo na criação de peças de médio e grande porte, a exemplo da escultura “Davi vai ao banco”, instalada em São Paulo.

 

Em 26 anos de carreira, Santana já retratou mais de 50 pessoas em esculturas e desenhos, e é considerado o mais famoso escultor de personalidades do país. Suas obras podem ser encontradas nas principais cidades do Brasil, na Europa e nos Estados Unidos. Já realizou sete exposições individuais e conta com obras em 14 cidades brasileiras, no Nordeste, no Sudeste, no Centro-Oeste e no Norte. Internacionalmente reconhecido, o artista já realizou exposições nos Estados Unidos e na Alemanha, além de ter sua obra comercializada e exposta na Itália, em Portugal, Alemanha e EUA.

 

Na cidade de Coronel Fabriciano (MG), o artista criou, em 1992, a obra “São Sebastião”, escultura em concreto celular revestido, instalado na Igreja Matriz de São Sebastião. Quem visita o Santuário da Serra da Piedade encontra a escultura de Nossa Senhora da Piedade, criada em tamanho natural, em concreto celular revestido. Ainda em Minas Gerais, convidado pela família Neves, o artista criou, em 2009, duas obras em homenagem ao centenário de nascimento de Tancredo Neves. Instaladas em sua cidade natal, São João Del Rei, as estátuas podem ser visitas no Memorial Tancredo Neves e na Praça Central da cidade. Em Cordisburgo (MG), o artista criou o “Portal Grande Sertão”, obra desenvolvida para a comemoração do Centenário Guimarães Rosa, em 2010.

 

Em 2002, Leo Santana tornou-se mundialmente conhecido pela escultura “Drummond no Calçadão”, instalada, desde 2002, em Copacabana, no Rio de Janeiro. O monumento é considerado o mais visitado da cidade, perdendo apenas para o Cristo Redentor.

 

Já na cidade de Aracaju, no Sergipe, o “Monumento Inácio Joaquim Barbosa” foi criado em homenagem a Inácio Barbosa, fundador da cidade. Em 2006, o Governo de Sergipe encomendou ao artista um monumento em homenagem à formação da nação brasileira. Toda a concepção da obra é do artista, que teve liberdade, inclusive, para propor uma cenografia que alterou o espaço da orla para receber o conjunto. Imagens de Tiradentes, José Bonifácio, D. Pedro II, Princesa Isabel, Duque de Caxias, Barão do Rio Branco, Getulio Vargas e Juscelino Kubitscheck estão expostas em tamanho natural no espaço. Mais recentemente, em 2012 e 2013, as figuras de Zumbi dos Palmares e Joaquim Nabuco foram agregadas ao monumento.

 

Ainda em 2013, Santana retratou Zé Peixe, personagem popular da cultura sergipana. E, em 2014, criou a obra “Marcelo Deda”, escultura que retrata, em tamanho natural, o governador de Sergipe, para seu Memorial em Aracajú. Na orla de Maceió, o artista homenageia o escritor Graciliano Ramos e o dicionarista Aurélio Buarque de Holanda. Juntas, as obras pesam cerca de 400 quilos.

 

Na região Norte, Leo Santana reforça ainda mais a nacionalidade, ao criar a escultura “Índia Hataway”, representando uma integrante da Nação Carajá. A obra está exposta no Palácio Araguaia, sede do Governo do Estado de Tocantins, em Palmas, desde 2007. Em 2015, Leo Santana cria sua primeira obra de um artista vivo, ao homenagear, na orla de Juazeiro, na Bahia, o cantor de bossa nova João Gilberto.

 

Até este momento, o artista Leo Santana experimentou, riscou, esculpiu e transformou mármore, bronze, argila, concreto, pincéis, tinta, lápis e papel, dentre outros materiais.

 

Como são produzidas as esculturas em bronze

 

A escultura em bronze é feita, atualmente, da mesma forma como inventada na Idade Média, sendo um processo milenar, complexo e curioso. Na Fundição Artística Ana Vladia, em Contagem, o artista Leo Santana esculpe suas obras em oito passos:

 

1.       A matriz de cada peça é feita em argila. Nesse estágio, define-se toda a criação: expressão, gestos, vestimentas, objetos e tudo o que sairá registrado ao final da obra.

2.       Forma de gesso: após finalizar a matriz de argila, inicia-se a construção da forma. Ela é feita de gesso, em módulos, para que possa ser montada e desmontada.

3.       Cópia de cera: com a forma pronta, tira-se uma cópia da peça em cera de abelha, com, aproximadamente, 7 mm de espessura. Tal cópia é oca e será preenchida com refratário, para ter resistência aos retoques feitos nesse estágio. Finalizado o retoque, a peça é envolvida pelo mesmo refratário, pelo lado de fora.

4.       A próxima etapa é o aquecimento constante do refratário, por vários dias (a depender da dimensão da peça). O aquecimento vai derreter (e evaporar) a cera, deixando seu espaço vazio.

5.       Fundição: após o derretimento da cera, o refratário é enterrado, deixando-se a boca de entrada acessível. Assim, o metal derretido é jogado pela boca de entrada, preenchendo toda a área oca onde estava a cera.

6.       Após o resfriamento do metal, quebra-se o refratário, chegando à peça fundida. A estimativa é que o peso final dos personagens chegue a seis toneladas de bronze.

7.       Acabamento: uma peça fundida sai com muitas rebarbas, pequenos excessos ou falhas. Iniciam-se, então, os cortes das rebarbas, a lixa de acabamento e eventuais soldas.

8.       Oxidação: com a peça acabada, é feita a oxidação, uma forma de apressar o processo natural do tempo. São usados produtos químicos, ácidos que darão a aparência final, com base no que se pretende.

 

 

Programação Paralela

 

A exposição conta com programação paralela, composta por palestras, visitas temáticas, visitas mediadas e acessíveis, percursos poéticos, formação de professores e ateliê aberto, sempre com entrada gratuita. As atividades desenvolvidas pelo Programa Educativo da Casa Fiat de Cultura seguem três eixos temáticos: a biografia e a técnica do escultor e desenhista Leo Santana; a Arte Urbana, que trata da escultura no nível da rua; e as relações entre a bi e a tridimensionalidade, a partir do diálogo entre desenho e escultura.

 

Na Semana da Criança, entre 11 e 16 de outubro, os pequenos poderão aprender algo sobre as dimensões na arte, a partir das esculturas em papel, por meio de um trabalho com dobradura e origami.

 

ATIVIDADE

DATA

HORÁRIO

OBSERVAÇÕES

Visitas mediadas

Terça a sexta

10h30, 13h30, 15h30 e 19h

Sob agendamento

Visitas acessíveis

Terça a sexta

10h30, 13h30, 15h30 e 19h

Sob agendamento

Visitas temáticas

Sábados e domingos

11h, 14h e 16h

Sem agendamento, para 25 participantes

Formação de professores

15/10 e 12/11

das 14h às 18h

 

Ateliê Aberto

Sábados e feriados

Das 10h às 12h, das 13h às 15h e das 16h às 18h

 

 

O público terá, ainda, a oportunidade de realizar, quinzenalmente, a partir das 19h, visitas à exposição mediadas pelo próprio artista Leo Santana. O artista estará na galeria nos dias 6 e 20 de outubro e 3 e 17 de novembro.

No dia 01 de novembro, terça-feira, às 19h30, o artista estará no espaço multiuso da Casa Fiat de Cultura, junto a Ana Vladia, da Fundição Artística Ana Vladia, para bate-papo com o público.

Casa Fiat de Cultura

Há 10 anos, a Casa Fiat de Cultura cumpre importante papel na transformação do cenário cultural mineiro, ao apresentar, em Belo Horizonte, 26 importantes exposições, de renomados artistas brasileiros e internacionais. A grande arte de Caravaggio, Chagall, De Chirico, Rodin, Tarsila do Amaral e outros pôde ser apreciada e discutida de forma gratuita ao longo dos anos, por todos os públicos, de todas as idades e classes sociais.

Sempre com mostras inéditas, a instituição desenvolve um Programa Educativo que é peça fundamental nesse trabalho de valorização e de ampliação do conhecimento proporcionado a seu público. Para cada exposição, são idealizados conceitos e temáticas a serem trabalhados em atividades educativas, em um modelo de Ateliê Aberto, que proporciona aos visitantes um espaço de experimentação livre e de participação nos processos do fazer criativo. 

Cerca de 1,8 milhão de pessoas já visitaram a Casa Fiat de Cultura e mais de 300 mil pessoas participaram das atividades educativas. Para cada público, uma abordagem especial é adotada, com o intuito de encantar e transformar, de maneira positiva, o imaginário de cada visitante. É com esse espírito de envolvimento e inclusão que a Casa Fiat de Cultura tornou-se referência no Brasil, por meio da arte e da cultura, ao proporcionar experiências memoráveis ao público. 

Foto: Tiago Malhas


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