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Lançamento de “Viver é meu Vício”, terceiro livro da escritora e professora de literatura da UFMG, Domingas Alvim

Lançamento de “Viver é meu Vício”, terceiro livro da escritora e professora de literatura da UFMG, Domingas Alvim. Em sua coletânea de crônicas, a autora se insere na cena contemporânea recriando a experiência do viver a partir das pequenas cenas da vida, instigando o leitor a abrir seu olhar para a magia daquilo que o rodeia.  

Estamos à disposição para entrevistas, debates e quaisquer outras oportunidades para falar sobre o livro, sobre literatura, escrita, criatividade e afins.

Para mais informações: (31) 99206-9756 / [email protected]

Facebook: Domingas Alvim  e  Instagram: @domingasalvim

O Lançamento será no dia 3 de junho, das 15h às 19h, na Idea Casa de Cultura: (https://www.ideacultura.com.br)

Endereço do local: Rua Bernardo Guimarães, 1200. Funcionários - Belo Horizonte, MG.

No dia do lançamento haverá, além da sessão de autógrafos, uma “Entrevista com a Autora”, iniciando-se às 15h, na qual ela falará sobre seu processo de escrita, criatividade, livros, leitura, vida e mais um pouco.


“Viver é meu Vício”, crônicas para quem busca o mais da vida.

“Rabiscar sobre as coisas do tempo”, como diria Drummond, é o ofício do cronista. E é assim que Domingas Alvim escreve seu livro de crônicas, Viver é meu Vício, rabiscando sobre o tempo da vida e seus labirintos profundos. Nesta obra, a autora nos mostra como o viver pode ser uma trama complexa. Viver é muito. Viver é pouco. Viver é mais, é menos, é caótico, é imprecisamente preciso. Viver é tudo o que temos. Viver, como diz nossa escritora, é o “mais árduo dos vícios a se largar”.

Ao recolher do cotidiano suas delícias e seus escombros, Domingas nos amplia as dimensões das cenas do dia-a-dia que a rotina e o hábito nos fazem perder de vista. A alegria, o amor, a amizade, os afetos e desafetos, a memória, as perdas, a morte, o medo, tudo são detalhes que não passam despercebidos. Tudo pertence a uma mesma equação cujo resultado nos indica que viver pode ser bom.  

Cada página do livro se torna um delicioso passo nesse bosque de palavras. A cada crônica visitada, abrimos um sorriso, derramamos uma lágrima, percebemos um aprendizado, despertamos um novo olhar, mais ampliado, para a vida. A busca pela grandeza no singelo. O encontro da beleza no tímido esticar de lábios de uma moça, nas conversas fiadas de uma fila, no brincar de uma criança, na compra de 

um pastel, na recusa de um cobertor...  Por todos os lados, a autora nos aponta a vida nos sorrindo em seus pequenos gestos. Todo acontecimento é vivo na substância essencial do viver. Esse viver que pode ter muitas facetas e que, apesar de algumas vezes ser trêmulo, também pode ser bom, aliás, convulsamente ótimo.  

Como num inventário de imagens poéticas, as crônicas de Domingas Alvim, nos fazem entender que existir é mais do que a própria existência. Existir é além. Existir é único e unicamente agora. E é nessa escrita, cheia de contrastes, que o leitor se prende voluntariamente. O livro nos segura pelas mãos e, ao nos escancarar o olhar, nos coloca no centro desse furacão viciante chamado vida.

Tábata Poline.     

Sobre Domingas Alvim

Domingas Alvim é escritora, poeta, comunicadora e educadora. Já deu aulas na  Faculdade de Letras da UFMG e palestras na área de literatura e educação. Natural de Angra dos Reis, RJ, formou-se em Comunicação Social pela UFRJ e em Letras pela UFMG. É Pós-Graduada em Processos Criativos em Palavra & Imagem pela PUC-Minas e Mestranda em Teoria da Literatura e Literatura Comparada na Universidade Federal de Minas Gerais. Autora dos livros “Poços dos Desejos” e “Do Deserto”, é também a criadora do Dream Writing, um projeto de Oficinas de Escrita Criativa/Literária. Já morou nos Estados Unidos, Argentina e Chile e, há 6 anos, reside em Belo Horizonte.

Foto: Divulgação

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