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Pedro Couthynuo – A arte que molda figurinos!

A Sessão “ALÉM”, da colunista Ana Gomes,  apresenta hoje a arte de Pedro Couthynuo.

Pedro Couthynuo - A arte que molda figurinos! Com muita criatividade Pedro exibe em seus figurinos verdadeiras obras de artes cenográficas.

Nascido em 04/02/1997, Brasileiro, Solteiro

Telefone: (31) 3318-7610 Celular: (31) 99449-2509

E-mail: [email protected]

Formação Acadêmica:

Ensino Médio completo, – 2014 – Escola Estadual Ari da Franca

Inglês (Avançado) –  2014 – Luziana Lanna Idiomas

Valores de Minas – Teatro/Circo (Módulo I, II e III), 2017 – Plug Minas

Técnico em Figurino Cênico, 2020 – Centro Interescolar de Cultura, Arte,  Linguagens e Tecnologias (CICALT)

Espetáculos e mostras:

– “Nós Sobre Nós ” (Direção: Cyntia Reyder); Plug Minas – 2015 (atuação)

– Mostra “AutoSer”: Cena “Tufan” Plug Minas – 2016 (atuação)

– Mostra “Partes de Um Só”: Cena “Trajetória” Plug Minas – 2017 (atuação, dramaturgia e roteiro)

– “Escombros da Babilônia” (Direção: Manu Pessoa); Espaço  Comum Luiz- 2017 Estrela (atuação)

– “Babylon Cabaret” (Direção: Manu pessoa); Espaço Comum  Luiz Estrela – 2017 (atuação)

– “A Coisa” (Direção: Rogério Gomes); Festival de Cenas Curtas: Galpão Cine  Horto – 2017 (atuação)

– “A Coisa” (Direção: Rogério Gomes); 120 Anos de Belo Horizonte: Viaduto Santa  Tereza – 2017 (atuação)

– “Babylon Cabaret – Brazil a Preço de Banana” (Direção: Dagmar Bedê); Cento e  Quatro – 2019 (assistente de figurino)

– “Babylon Cabaret – Brazil a Preço de Banana” (Direção: Dagmar Bedê); Cento e  Quatro – 2019 (atuação)

– “Becos Sonoros: Experimento radiofônico teatral da Trupe Estrela e Vila  Aparecida experimento radiofônico teatral pan apocalíptico dos resquícios da  civilização pós pandêmica do novo normal reinventada (uma trilogia de quatro  capítulos) “ (Direção: Marina Viana e Sérgio Nicácio); Plataformas de streaming  e redes sociais – 2020 (atuação e assistente de dramaturgia)

– “Tá tudo bem, vai ficar tudo bem”; Festival de teatro Estudantil (FETO) – 2020  (atuação, roteiro e figurino)

– “Tá tudo bem, vai ficar tudo bem”; Mostra CICALT – 2020 (atuação, roteiro e figurino)

Entrevista:

1 – Como a arte entrou na sua vida?

A arte de certa forma sempre esteve presente na minha vida. Desde pequeno eu amo criar, dançar, escrever, desenhar, escutar música, jogar videogame e assistir filmes, séries, desenhos e por aí vai. Acredito que hoje em dia tenho tanta segurança no que faço, por crescer rodeado dessas inspirações, que acabaram se tornando referencias com influências diretas na minha estética e pesquisa artística.

2 – De onde vem sua inspiração? Sua trajetória de vida influencia em seu trabalho?

Com certeza. A minha trajetória de vida é na real a minha maior inspiração, é no cotidiano que eu descubro novos ângulos, cores, texturas, personagens. Por isso sempre procuro novas experiências e conhecer diferentes culturas, na minha opinião não tem nada que acrescente mais no trabalho do artista do que a troca de técnicas e teorias.

3 – Você tem algum (a) artista, como referência em seu trabalho?

Nicki Minaj, Rihanna e Beyonce. Eu adoro de verdade essas mulheres, elas são minhas maiores inspirações e referências. Eu gosto de como elas são versáteis, tanto na música quanto cinema, ensaios ou qualquer outro projeto que elas estejam envolvidas, se tem o nome delas já é garantido o sucesso, e eu um dia quero ser assim como elas.

4 – Sua arte é múltipla. Considero suas máscaras verdadeiras esculturas.

Qual seu processo e como pensa a visualidade da sua arte?

Obrigado, é maravilhoso ler isso, afinal é um dos meus principais objetivos sempre fazer algo diferente da última vez, mas que mesmo assim consigam enxergar a estética e essência do meu trabalho. Eu gosto de pensar no meu processo de criação como um ritual, uma receita e o mesmo da visualidade, procuro juntar todos os elementos da cena, isso inclui cores, texturas, maquiagem, figurino, cenário, iluminação e etc., de forma harmoniosa e que destaque ainda mais a mensagem/sensação no resultado final.

5 – Quais as dificuldades de trabalhar com arte?

Definitivamente o incentivo, físico e financeiro, a arte no Brasil ainda é muito elitista e dependente da burguesia, principalmente os espaços e editais. Precisamos recuperar as nossas raízes e mostrar que somos muito mais do que apenas um país colonizado seguindo padrões eurocêntricos.

6 – Quais suas expectativas para o futuro, com sua arte?

Prosperidade. Eu tenho todo um plano de carreira, até então tem ocorrido até melhor do que esperado, quero um dia viver só da minha arte, não faz sentido eu fazer outra coisa, a minha arte que me mantém vivo.

Redes sociais:

http://@couthynuo (twitter e instagram)

http://@ccpwrld (instagram)

http://@legalizabazar (instagram)

Por Ana Gomes

Para acessar outras matérias da colunista Ana Gomes, acesse o link abaixo:

https://libertasnews.com.br/category/alem/

Foto: Acervo pessoal

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