Notícias
Show oficial de lançamento do seu CD “Meu Nome é Terra” com Eduardo Filizzola
O cantor e compositor mineiro, Eduardo Filizzola, se apresenta no Teatro Bradesco, no dia 21 de outubro, onde fará o show oficial de lançamento do seu CD “Meu Nome é Terra”. Filizzola e banda - composta por Christiano Caldas (teclados), Fabinho Gonçalves (guitarrista), Léo Pires (bateria) e Serginho Silva (percussão)- se apresentarão às 20h30.
O show contará com a participação especial de Affonsinho, Tadeu Franco e Chico Amaral.
De acordo com Filizzola, o evento é direcionado a um público que aprecia a MPB tradicional, de grandes mestres como Milton Nascimento, Chico Buarque e Gilberto Gil, mas que sente falta de novidades e tem os ouvidos abertos para novas propostas.
Sobre o CD
O CD “Meu Nome é Terra” reúne canções de diversas épocas compostas pelo artista. Este novo trabalho tem músicas autorais no gênero MPB e traz composições com letras de forte cunho literário, que, segundo Filizzola, abordam vários temas, entre eles a nossa origem, nosso planeta, o sentido da nossa existência e também o amor.
As faixas do novo CD são: “Amar a Vida” (Eduardo Filizzola), “Meu Nome é Terra” (Eduardo Filizzola), “Domingo de Chuva” (Eduardo Filizzola), “Arco-íris” (Gláucio Cunha e Eduardo Filizzola), “Criaturas da Noite” (Flávio Venturini e Luiz Carlos Sá), “Pra ficar” (Eduardo Filizzola), “Amor Perfeito” (Gláucio Cunha e Eduardo Filizzola), “O que Será de Nós” (Eduardo Filizzola), “Tempo Perdido” (Renato Russo), “Vem Meu Amigo” (Eduardo Filizzola e Walter Rocha), “Mariana” (Bia Zuchi e Eduardo Filizzola), “Eu tenho um Homem” (Eduardo Filizzola e Lila Hamdan), Faixa bônus: “Amor Perfeito” (violão e voz).
Biografia de Eduardo Filizzola
Eduardo Filizzola, natural de Belo Horizonte, iniciou sua carreira musical em 1979 como cantor e violonista da Banda Livre, liderada por Márcio Melão. Logo em seguida fundou o grupo Muda, que lançou o primeiro disco independente de Minas Gerais, um compacto duplo com três composições suas e participação de Flávio Venturini.
Em 1983 mudou-se para o Rio. Em 1985 gravou um compacto duplo autoral pela Recarey Discos. Em 86, gravou, pela Arca Som, o LP autoral “Altar Infernal”, que foi muito executado nas rádios cariocas e mineiras, especialmente a canção “A Verdade a Cada Instante”. Além disso, teve duas canções próprias incluídas na coletânea “A Arca do Rock”. Com esse trabalho, participou da explosão do rock brasileiro, fazendo vários shows no Circo Voador e nos principais espaços do Rio de Janeiro.
Em 1992, montou o Menu Musical, um show que misturava músicas próprias, esquetes teatrais e músicas escolhidas pelo público num cardápio de cem opções. Esse espetáculo foi um sucesso, ficando em cartaz durante todo o ano. Em 1993, montou o grupo Filizzola e as Madonas de Rubens. Em 1995 participou de um trio juntamente com Sérgio Dias, dos Mutantes, e Paulinho Moska.
Em 1999 voltou para Belo Horizonte e dedicou-se a concluir a composição de suas peças eruditas para violão. Em 2003 interessou-se pelo Zouk - ritmo musical caribenho que conquistou público no Brasil - e criou a Banda Aíxa, que rapidamente tornou-se a mais famosa banda brasileira de Zouk do mundo.
A partir de outubro de 2011, decidiu voltar a gravar suas composições de MPB. Em 2013 passou a lançar uma nova canção em seu site a cada 15 dias, totalizando 22. Dentre essas, escolheu as que compõem seu novo CD, “Meu Nome é Terra”, sendo lançado agora.
Foto: Ricardo Mota
Selecionamos os melhores fornecedores de BH e região metropolitana para você realizar o seu evento.