Coberturas

A Cozinha Solidária, que faz parte do Festival de Jabuticaba de Sabará, no dia 30/11, conseguiu alimentar pessoas em vulnerabilidade social e oferecer um pouco de dignidade através de um almoço preparado pelo Chef Marlon Sérgio, do The Eat Restô, e uma dedicada equipe de amigos que tão carinhosamente se prontificaram a ajudar e tornar o evento possível, foram eles a gastróloga Madalena Castro, os estudantes de gastronomia da Una, Camila Imulia e Gabriel Amaral, ainda os voluntários Carol Santos e Dilmara Régis, nosso agradecimento ao apoio.

O ápice do evento foi quando percebemos lágrimas de emoção, nos olhos de algumas pessoas , que conseguiram entender que oferecemos além do alimento, um pouco de carinho e calor humano. Na oportunidade foram distribuídos kits de higiene e chinelos , gentilmente doados pela Suiene Veloso e Flávia Vilhena.

Foi um grande evento, e que deveria acontecer mais vezes, pois "a verdadeira gastronomia é aquela que alcança a todos e aproxima todas as classes", palavras de nossa querida professora de gastronomia Rosilene Campolina, que nos apoiou todo o tempo.

Agradecimentos para Juliana e família do San Antônio Lounge, à Carla Costa com seus poderosos cliques fotográficos, às poderosas empreendedoras da Asprodejas - associação das produtoras de derivados da jabuticaba de Sabará, à Prefeitura de Sabará e Secretaria de Cultura e Turismo de Sabará , à Secretaria de Ação Social, Emater, ao Vilefort, e a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste evento que ficará para sempre mercado em nossa memória e na memória das pessoas que tão carinhosamente alimentamos .

Prato e sobremesa foram feitos com um ingrediente especial, a jabuticaba. Foram servidos picanha suína grelhada com teriaki de jabuticaba e arroz com gengibre frito, alho e gergelim e ratatouile com ora-pró-nobis. Para terminar a refeição com muito sabor, uma sobremesa preparada de pudim de queijo canastra com compota de jabuticaba

Comentário especial

"É exercer o verdadeiro papel de ser humano e conseguir oferecer identidade social, ainda que por um momento, a pessoas que, às vezes, não conseguem ter acesso a uma refeição digna e completa. Tento levar um pouco de respeito e reconhecimento através do que sei fazer: cozinhar, cozinhar como instrumento de inclusão e aproximação dos homens”, chef Marlon Sérgio.