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UFMG inaugura exposição em homenagem à Álvaro Apocalypse na próxima segunda-feira

Av. Antônio Carlos 6627 - Belo Horizonte - MG

saguão da Reitoria da UFMG

Entrada gratuita

segunda a sexta-feira, das 8h às 18h


A Diretoria de Ação Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) inaugura na próxima segunda-feira (14), às 18h, no saguão da Reitoria da UFMG, a exposição “Sonho e Realidade: homenagem a Álvaro Apocalypse”. Além de uma sala especial com desenhos e pinturas do multiartista, serão exibidas obras de 16 ex-alunos que tiveram aula com Apocalypse durante a década de 70. A visitação pode ser feita até 30 de março de 2020, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. A entrada é gratuita.

Os professores da Escola de Belas Artes, Beatriz Coelho e Fabricio Fernandino, assinam a curadoria. “A homenagem se pauta em um corte histórico, perfazendo através de uma linha do tempo a evolução da obra desse mestre do desenho. É uma exposição composta por obras cedidas pelo Acervo Artístico da UFMG, pelo Acervo Apocalypse e Teatro Giramundo, assim como coleções de particulares e da família do artista”, explicam.

Segundo os curadores, a escolha do dia 14 de outubro, para a abertura da visitação não foi ao acaso. “Ela acontece na véspera do Dia do Professor, uma ação simbólica, por meio da qual a UFMG visa estender a todos os professores, o reconhecimento do papel fundamental de cada um para a formação de pessoas preparadas para a vida e construtores de uma nação mais justa e democrática”, comentam. Serão expostas obras de Canuta Duque, Claudia Marinuzzi, Elizabeth Calil, Erli Fantini, Geraldo Roberto da Silva, José Alberto Nemer, Joyce Brandão, Liliane Romanelli, Lúcia Marques (in memoriam) Márcia Meyer Guimarães, Maria José Vargas Boaventura, Olímpia Couto, Rosângela Ferreira, Rosana Mendes Campos, Sandra Bianchi e Thalma de Oliveira.

Inspirada por um sonho

Conhecido por ter criado centenas de bonecos à frente do Grupo Giramundo, Álvaro foi pintor, ilustrador, gravador, desenhista, diretor de teatro, cenógrafo, museólogo e publicitário. Desde 1959, Apocalypse também foi professor da Escola de Belas Artes (EBA) da UFMG, onde deu aulas, entre outros alunos, para Geraldo Roberto da Silva. Foi Geraldo quem teve a ideia da exposição, após sonhar com o antigo professor. “Sonhei com Álvaro e senti que ele me passou uma incumbência, não obrigatória, mas uma sugestão agradável. Acordei com a ideia batucando na minha cabeça. E hoje, estamos aqui, aceitando e cumprindo a boa sugestão do que consegui apanhar do sonho”, conta.

Foto:Divulgação


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