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Mostra do estúdio DreamWorks Animation chega ao CCBB de Belo Horizonte

Após sucesso no Rio de Janeiro, com mais de 600 mil visitantes, a exposição chega à capital mineira com entrada gratuita – público pode conferir as obras de 15 de maio a 29 de julho;

Para celebrar mais de duas décadas de filmes clássicos e personagens inesquecíveis, DreamWorks Animation: A Exposição – Uma Jornada do Esboço à Tela abre ao público em 15 de maio, no Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte, onde fica em cartaz, gratuitamente, até 29 de julho. A mostra tem atrações para toda a família, com destaque para uma projeção de vídeo em 180 graus que leva os visitantes nas costas do dragão Banguela, de Como Treinar o Seu Dragão (2010), por um voo panorâmico sobre o vilarejo de Berk, um dos cenários do filme. O projeto tem patrocínio do Banco do Brasil e apoio da Cateno, BB Seguros e BB DTVM.

São 400 itens de acervo, incluindo um modelo gigante de Banguela, do filme Como Treinar o Seu Dragão (2010). A exposição traz, também, itens raros e inéditos, como desenhos, storyboards, máscaras, mapas, fotografias, pôsteres, pinturas e artes originais, diretamente dos arquivos do DreamWorks Animation. Também serão exibidas entrevistas e imagens de bastidores que mostram como se dá o complexo e criativo processo do esboço de um desenho às telas.

Da perspectiva dos insetos de FORMIGUINHAZ (1998), passando pelas técnicas de animação stop-motion com argila de Fuga das Galinhas (2000) até o mundo cheio de detalhes de Shrek (2001), vencedor do Oscar, além do universo musical e colorido de Trolls (2016), vencedor do Grammy, e das incríveis cenas de artes marciais de Kung Fu Panda 3 (2016), DreamWorks Animation: A Exposição tem inspiração nos filmes mais amados do estúdio, um dos maiores do mundo e que trabalha com técnicas únicas de animação

Apesar de visualmente diferentes, todos os filmes têm em comum as três marcas registradas do DreamWorks: personagens icônicos, história original e um universo mágico onde tudo ganha vida. Por meio de experiências digitais imersivas os visitantes poderão explorar diferentes mundos, ver de perto as expressões faciais de personagens queridos e conferir efeitos visuais, sonoros e de iluminação de última geração, além de criar sua própria animação 2D.

DreamWorks Animation: A Exposição - Uma Jornada do Esboço à Tela foi criada pelo Australian Centre for the Moving Image (ACMI), de Melbourne (Austrália), em parceria com a Universal Brand Development e em nome do DreamWorks Animation. A mostra já passou por Austrália, Canadá, Coréia do Sul, México, Nova Zelândia, Cingapura e Taiwan. No Brasil, a entrada é gratuita nos CCBBs.

QUATRO EXPERIÊNCIAS

A exposição está dividida em quatro seções. Em Characters será possível apreciar a evolução do que realmente confere vida aos filmes produzidos pelo estúdio DreamWorks Animation, do conceito original dos desenhos e sketches às personalidades totalmente construídas – como Po, de Kung Fu Panda (2008), os Zoosters de Madagascar (2005), e a gangue do carismático ogro Shrek. Em Story, por sua vez, será possível conferir o processo de construção de uma história completa, da inspiração ao desfecho. Telas digitais vão mostrar os enredos originais de Shrek e Madagascar e também recriarão uma sessão de brainstorming de Os Sem-Floresta.

 

Em World o destaque fica para a magia incorporada ao universo dos filmes do DreamWorks Animation. Uma projeção de 180 graus, criada especialmente para a mostra, vai levar o visitante a sobrevoar a cidade viking de Berk a partir das costas de um dragão. Haverá ainda a Drawing Room, a última parada da exposição. Nessa área, os quiosques especialmente projetados permitirão que o público desenhe e crie um curta animado, a partir da tecnologia do estúdio DreamWorks Animation.

UM POUCO SOBRE OS PERSONAGENS

Shrek – Os filmes de Shrek foram inspirados nas histórias infantis de William Steig (1907 - 2003) sobre um ogro assustador que encontra o verdadeiro amor quando salva uma princesa feia. A exposição permite aos visitantes traçar uma evolução gradual da aparência do personagem, mostrando como os desenhos originais estavam mais perto da obra do escritor americano e como gradualmente se transformaram no personagem amável que conhecemos hoje. Shrek, no entanto, permanece inegavelmente feio, e foi tarefa da equipe de animação comunicar a sua verdadeira natureza e gama de emoções através de expressões faciais complexas, tornadas possíveis por meio de novas técnicas de animação digital.

 

Kung Fu Panda – Inspirado pela arte tradicional do kung fu e ambientado na China antiga, Kung Fu Panda conta a história de Po, um panda que ama kung fu mais do que tudo no mundo. A forma redonda e macia do panda influenciou o desenho do personagem em que “coisas boas são redondas e macias”. Seu corpo grande e pesado contrasta com a elegância dos cenários e abriu espaço para muito humor visual. A forma do corpo também é usada para criar grande efeito cômico na relação entre Po e seu pai, o senhor Ping, um pato.

 

Madagascar – Madagascar conta a história de quatro animais amigos: Alex, Melman, Gloria e Marty, que viajam para longe de casa - o Zoológico do Central Park, de Nova York - e acabam na ilha de Madagascar. Os personagens foram projetados para parecerem desenho animado e foram originalmente inspirados por imagens da década de 1950 e cartoons pastelão da idade dourada da animação americana. Além de adicionar humor aos personagens, o design simples permitiu aos animadores aplicar o clássico "squash and stretch” (técnica de animação em que três personagens são esticados em formas extremas e depois voltam ao original para reforçar impacto e movimento).

Spirit: O Corcel Indomável – Situado no selvagem oeste americano (Wild West) do século 19, Spirit explora o confronto entre o deserto e as forças de colonização e assentamento. Recusando-se a ser domesticado ou derrotado pelos invasores, o garanhão selvagem, Spirit, é uma combinação de força, coragem, ternura e determinação. A história de Spirit é narrada em primeira pessoa, mas a partir da perspectiva do animal. A ênfase em apresentar esses animais selvagens e bonitos dentro de seu habitat natural foi possível graças ao uso de cavalos reais como referência para projetar a sua personalidade. O desafio para os animadores foi criar personagens com as quais o público se identificasse e também mostrar a dignidade e a beleza de animais verdadeiros. Ao visitar a exposição, os visitantes vão acompanhar o desenvolvimento da personalidade de Spirit, de esboços iniciais a pinturas a óleo e maquetes de personagens.

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