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Conhecido pelo trabalho como baterista, Adriano Goyatá estreia carreira de cantor e compositor

Single "Vermelho" abre série de lançamentos que vão compor álbum solo; faixa, que ganhará clipe, chega às plataformas digitais no dia 27/6

“Vermelho” é o título do single que marca a estreia do artista mineiro Adriano Goyatá como cantor e compositor. Conhecido por seu trabalho como baterista – principalmente junto à banda Todos os Caetanos do Mundo e ao Alexandre Andrés Quarteto –, o músico se lança em carreira solo a partir desta primeira faixa, que chega às plataformas digitais no dia 27/6, segunda-feira. “Uma balada pop romântica”, como define o autor, a canção abre caminhos para uma série de lançamentos autorais que vão compor seu primeiro disco, marcado pela versatilidade e o trânsito seguro entre variados estilos e referências. “Vermelho” ganhará, ainda, um videoclipe de produção independente, dirigido pelo cantor, ator e artista audiovisual Luiz Rocha (ex-companheiro de Goyatá em Todos os Caetanos), cujo lançamento acontece no dia 15/7, no YouTube. O pre-save da faixa nas plataformas de streaming pode ser feito pelo link tratore.ffm.to/vermelho.

Com produção musical de Thiago Braga, mixagem e masterização de Chico Neves, “Vermelho” teve como ponto de partida um caso de amor e desencontro vivido por Adriano Goyatá. “A música surgiu naturalmente. Acordei, peguei o violão e pensei em compor algo sobre a garota que tinha ido me ver tocar no dia anterior, num show do Alexandre Andrés com o Egberto Gismonti, no Cine Theatro Brasil Vallourec. Quando a letra diz ‘do palco eu podia ter te olhado’ é literal, é esse o palco”, relembra o multi-instrumentista, ressaltando que o tal palco também pode ter interpretações subjetivas. “Este palco não é uma divisão, uma fronteira, uma barreira. Ele é a liberdade de poder desfrutar ou não do encontro. É o palco da vida, que não é nivelado, que está no mesmo lugar do afeto, do amor. Ao mesmo tempo, fala do desencontro, mas não de uma maneira pesada. Eu podia ter olhado, mas não olhei. E está tudo bem. É uma canção de amor, mesmo sem falar a palavra amor”, completa.

Escute a faixa “Vermelho” (link para a imprensa, favor não divulgar)

Goyatá conta que a canção surgiu há oito anos e acabou sendo guardada “na gaveta”. “Depois dela, vieram muitas produções e shows, com diversos artistas. Eu não gostava de ‘Vermelho’, na época. Depois de anos, já decidido a lançar minhas músicas em carreira solo, o Thiago Braga me fez ouvi-la de outra forma, me mostrando sua potência, inclusive como single de estreia”, revela o artista, que gravou todos os instrumentos da faixa, com exceção do baixo, executado pelo produtor musical. “A parceria com o Thiago vem desde quando tocamos juntos no Todos os Caetanos. O papel dele nesta produção foi muito especial para mim. É uma pessoa em quem eu confio, que me deu muita segurança e liberdade. Além de parceiros, somos amigos. Então, ele colocou na faixa toda sua sensibilidade, expressando a história que temos juntos”, afirma.

O músico ressalta, ainda, que teve um insight determinante para que se decidisse a escrever e a cantar músicas próprias quando a garota do caso de “Vermelho”, que foi sua colega de escola, mostrou a ele uma foto antiga. “Na imagem, eu estava com um microfone na mão; uma criança querendo se expressar. A partir dali, comecei a pensar que eu deveria escrever e cantar para me expressar artisticamente, que apenas tocar bateria não bastava mais. Eu precisava de um tempo para criar minhas próprias coisas”, afirma, comentando o fato de se assumir vocalista. “Eu penso a voz não pelo timbre, mas pela importância que ela tem como expressão do ser humano. É som, é comunicação, é uma forma de se colocar na sociedade. E, principalmente na cultura, a voz tem que ser livre”.

De acordo com Goyatá, “Vermelho” é “uma balada pop romântica, que transita por ambientes musicais psicodélicos, dialogando com referências como Clube da Esquina, Skank, Frejat, Nando Reis e Led Zeppelin”. “As próximas músicas seguem a mesma linha, mas não se prendem a um gênero, a uma fórmula. Pelo contrário, o disco será um trabalho que tem a minha cara, mas que vai trazer muita variedade. De estilos, de letras, de parcerias. E até de temporalidades, já que terá músicas que compus na semana passada e outras, como ‘Vermelho’, que são de quase uma década atrás. A ideia é ir lançando singles até que o álbum se complete naturalmente”, comenta, revelando que o lançamento da próxima música está previsto para o dia 27/7.

Sobre Adriano Goyatá

Multi-instrumentista, cantor, compositor e educador, Adriano Goyatá é graduado no curso de Música Popular da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), com habilitação em bateria. O músico já integrou a banda Todos os Caetanos do Mundo e o Alexandre Andrés Quarteto, além de dividir palcos, como baterista, com grandes nomes da música brasileira. Entre eles, estão artistas como Chico Neves, Ben Findlay, Egberto Gismonti, Arnaldo Antunes, André Mehmari, Mônica Salmaso, Grupo UAKTI, Pedro Sá, Letrux, Bem Gil, PJota, Péricles Cavalcanti, Pedro Dias Carneiro, Geovanne Sassá, Marcelo Veronez, AoCoral, Luiza Brina, entre outros. Em gravações, atuou, também na bateria, nos discos “Macaxeira Fields” (2012), de Alexandre Andrés; "É" (2012), de Roberto Uber; "Pega a Melodia e Engole" (2013), de Todos os Caetanos do Mundo; "Conversas de Bar" (2014), de Eduardo Pio; e "Pé de Sonho" (2014), de Weber Lopes. Goyatá gravou, ainda, os DVDs "Macaxeira Fields Ao Vivo" (2013), de Alexandre Andrés; e "É Ao Vivo" (2015), de Roberto Uber.

Adriano Goyatá lança o single “Vermelho”

Quando. Dia 27/6, segunda-feira
Onde. Nas plataformas digitais: tratore.ffm.to/vermelho
Escute a faixa “Vermelho” (link para a imprensa, favor não divulgar)
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Foto: Matheus Soriedem.

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